Em uma experiência pseudocientífica de Masaru Emoto, foram fotografadas células de água em processo de congelamento enquanto pessoas falavam perto dessa água. O resultado: quando eram ditas palavras positivas, as células criavam lindas formas harmônicas. Por outro lado, quando eram ditas palavras ruins e pesadas, formava-se um padrão caótico, desfazendo as belas formas.
Você já percebeu como o sentimento afeta a forma de fazer as coisas? Quero te contar que esse fazer é o conhecimento, pois conhecimento é a capacidade de agir. Outro exemplo: uma pessoa feliz abre a porta de um jeito. Uma pessoa triste abre de outro jeito. Uma terceira, que está brava, abre de outra forma. A fisiologia do corpo também faz parte dessa conexão com o fazer, o conhecimento profundo. Vamos entender melhor como trabalhar nossos sentimentos no dia-a-dia com o uso das Práticas Integrativas e Complementares.
As Práticas Integrativas e Complementares surgem quando a área médica e a OMS começam a compreender que além da medicina tradicional, existe um outro olhar sob o ser humano que precisa ser incluído dentro do tratamento. Quando o SUS abraça as Práticas Integrativas e Complementares, ele vem a nomeá-las.
Práticas Integrativas e Complementares é a terminologia do SUS e da área médica. Não deve ser confundida com medicina alternativa. Na Humanará, trabalhamos com Práticas Integrativas e Complementares como REIKI, SOUND HEALING, RADIESTESIA, entre outras. Elas trabalham em uma fonte de conhecimento profundo, a qual temos dificuldade de explicitar ou falar sobre.
Existem 3 níveis de fontes de conhecimento em nós. Precisamos aprender a nutrir essas fontes e gerenciá-las para ter uma vida leve e saudável e de relações amadurecidas. As Práticas Integrativas e Complementares trabalham em uma fonte de conhecimento profunda.
O conhecimento comunicável é chamado de conhecimento raso ou explícito na literatura, está relacionado a tudo que podemos transmitir em forma de conhecimento para o outro através da linguagem, independentemente da complexidade do conhecimento, por exemplo, ensinar uma receita ou ensinar uma cirurgia, ambos são passíveis de transmissão.
Conhecimento experiencial, ou know how, chamado conhecimento médio na literatura, é aquele onde a partir do que aprendi aplico “pitadas” da minha personalidade naquilo que faço, por exemplo uma receita de pão pode ser feita por muitas pessoas com as mesmas anotações, mas ela sairá diferente, inclusive será diferente o primeiro pão de uma mesma pessoa, o segundo, o décimo, etc.
Já no Conhecimento Profundo, há uma dificuldade natural de explicitar ou falar dele, mesmo registrá-lo em outras linguagens, mas consigo passar de geração para geração. Vem da ancestralidade, em práticas milenares, propagação de culturas. Não vem do contar sobre seu o que e como, mas do fazer/praticar junto, do conviver (viver+com).
Enquanto o conhecimento raso vem da fala, da escrita, da palavra, o médio vem do como eu faço as coisas, o profundo é o conhecimento de como eu me sinto, como me conecto com meu entorno e como os sentimentos que tenho reverberam em minha vida. O quanto minha maestria traz um efeito da minha vida no dia-a-dia.
Tudo o que não podemos enxergar com os olhos e ter um bom entendimento, entra no campo do conhecimento profundo. É relacionado às emoções, fisiologia do corpo, respiração, espiritualidade.
Na Humanará, trabalhamos o conhecimento profundo, indo do consciente para o inconsciente, e vice-versa, com uso das Práticas Integrativas e Complementares. Faz sentido para você? Agende uma sessão de Terapias Complementares com a Humanará. Visite nosso site e saiba mais.